Quando falamos sobre planos de saúde, seguros ou até mesmo sobre tratamentos médicos, um termo costuma aparecer com frequência: doenças preexistentes. Mas afinal, o que isso significa na prática? Quais são os direitos e deveres do paciente? E como essa condição pode impactar o acesso aos serviços de saúde?
Neste blog, vamos esclarecer todas essas dúvidas de forma simples e objetiva.

Definição: o que caracteriza uma doença preexistente?
Uma doença preexistente é toda condição de saúde que o paciente já sabia que possuía antes da contratação de um plano de saúde ou de um seguro. Isso pode incluir doenças crônicas, lesões, transtornos mentais ou qualquer condição diagnosticada ou percebida anteriormente.
Ou seja, não se trata apenas do que foi diagnosticado oficialmente, mas também do que a pessoa já apresentava sinais e sintomas ou tinha conhecimento prévio, mesmo sem um laudo médico formal.
Exemplos comuns de doenças preexistentes incluem:
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Hipertensão
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Diabetes
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Asma
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Problemas cardíacos
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Doenças autoimunes
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Câncer
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Transtornos de ansiedade ou depressão

Por que isso importa na contratação de um plano de saúde?
Quando uma pessoa contrata um plano de saúde, ela preenche uma Declaração de Saúde. Esse documento deve ser preenchido com total honestidade e cuidado, pois é nele que se declara a existência (ou não) de condições de saúde conhecidas.
Caso a operadora identifique uma doença preexistente, ela pode aplicar um mecanismo de cobertura parcial temporária (CPT). Isso significa que, durante um determinado período (geralmente 24 meses), o plano não será obrigado a cobrir procedimentos diretamente relacionados àquela condição específica, como cirurgias ou internações.
Importante destacar: a cobertura para consultas, exames básicos e acompanhamento clínico normalmente continua valendo, mesmo nos casos de CPT. O que fica suspenso são os procedimentos de alta complexidade ou custos elevados.

E se eu omitir uma doença na hora da contratação?
A omissão de informações na declaração de saúde pode trazer sérias consequências. Se for comprovado que a pessoa agiu de má-fé, a operadora pode suspender ou até rescindir o contrato.
Por isso, é fundamental ser transparente desde o início. Mesmo que isso implique em restrições temporárias, é a melhor forma de garantir segurança e acesso ao atendimento no longo prazo.
Doenças preexistentes também interferem nos seguros?
Sim. Em seguros de vida, por exemplo, as doenças preexistentes podem impactar diretamente nas condições do contrato. Algumas seguradoras avaliam o histórico de saúde antes de definir prêmios, coberturas e carências.
A boa notícia é que existem opções no mercado que oferecem alternativas mesmo para quem possui condições já diagnosticadas. O segredo está em buscar orientação profissional e fazer uma escolha consciente.

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